Em respeito àquele(s) que por ventura cair(em) aqui, este post não tem vídeo.
Walter Casagrande andava sumido por pura inveja do Maradona, conforme nos conta a Placar.
É, eu realmente reparei, não faz muito tempo, que ele andava fora da TV desde que sofreu um acidente. Só que tem o seguinte: eu pensei nisso porque eu tava bem belo subindo na escaleta dos canais da NET e eis que paro no Canal Brasil e tem umas mina dos anos 80 batendo uma bolinha. E, neste caso, bater bola é de fato jogar futebol.
Tratava-se do filme Onda Nova uma história sem pé nem cabeça de uma mulherada que acaba de fundar o "Gaivotas Futebol Clube", um time de futebol feminino para cobater o machismo (ô, argumentão!). Segundo a Wikipedia, "o filme é considerado pelos seus realizadores como 'uma colagem surrealista sobre a juventude paulistana'". Ala puxa.
"Tá, mas e o Casagrande?", tu pergunta. Calma. É que o filme feito ali pelos lados do Parque São Jorge tem no elenco Carla Camurati, Tânia Alves, Regina Casé, Vera Zimmermann e (por que não?) os corinthianos Vicente Matheus, Wladimir e o nosso amigo Casão. Toda essa gente e muito mais interage como se deve interagir no Canal Brasil.
E foi a cena dele que eu vi nesta zapeada. O que penso sobre o que vi é o que justifica a frase que tá ali em cima, a primeira deste post. Apenas vou descrever: Walter Casagrande Júnior (interpretando provavelmente ele mesmo na época gurizão maroto que jogava na democracia corinthiana) está saindo ofegante de um treino. Chega uma mina, encosta na parede e solta:
- Posso falar com você?
- Vai falando, vai falando...
- Olha só: é que eu sou virgem e queria que você me tirasse o cabaço.
- Tudo bem...
Imagem seguinte: Casagrande NU, cheio de má intenção em cima da mocinha.
Lance legal, Arnaldo?
Socorro, Google Reader!
domingo, março 30, 2008
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