CONHEÇA OS 10 VÍDEOS MAIS ASSISTIDOS DA INTERNET
Pesquisa promovida por canal inglês indica que o filme mais visto na web em todos os tempos teve quase 1 bilhão de hits
Do G1, em São Paulo
Um estudo feito pela companhia inglesa “The viral factory” apontou os virais - vídeos que acabam se espalhando pela internet em uma espécie de boca-a-boca - mais assistidos de todos os tempos. A pesquisa foi encomendada pelo canal inglês UKTV G2, que irá veicular um programa chamado "Totally viral".
Segundo o presidente da UKTV G2, Steve North, em entrevista a BBC, “os (vídeos) virais são o entretenimento do futuro.”
Confira abaixo os virais mais assistidos de todos os tempos, segundo a pesquisa (com links para os vídeos):
"Star Wars kid" (assistido 900 milhões de vezes)
O jovem canadense Ghyslan Raza gravou a si mesmo imitando um Jedi (ou coisa parecida) usando um taco de golfe como sabre de luz. O vídeo acabou caindo na mão de colegas que o colocaram na internet. Raza processou os amigos da onça.
"Numa Numa" (700 milhões)
Não foi só no Brasil que a música romena “Dragostea din tei” virou hit. Enquanto Latino fez uma versão nacional chamada “Festa no apê”, um americano de 19 anos acabou ganhando fama indesejada ao exercitar sem pudores sua voz ao som da música. O garoto, que se chama Gary Brolsma, acabou ficando conhecido apenas como Numa Numa.
"One night in Paris" (400 milhões, mas este nós obviamente não temos como disponibilizar. Talvez sim... Clica aí e assista.)
Antes de fazer sucesso estrelando reality shows na TV, a socialite Paris Hilton ficou conhecida por um vídeo amador em que ela e seu namorado na época, Rick Solomon, apareciam fazendo sexo. Pega com a boca na botija, Paris acabou ficando ainda mais famosa graças ao vídeo, que circulou o mundo pela internet e depois passou a ser vendido por uma produtora pornô sob o título de “Uma noite em Paris”.
Comercial de lingerie com Kylie Minogue (360 milhões)
A estrela da música pop inglesa bombou na internet na propaganda de lingeries da marca Agent Provocateur. Com calcinha, cinta-liga e sutiãs pretos, subiu em um touro mecânico ao som de “Main offender”, do The Hives.
The exploding whale (350 milhões)
Esta reportagem de 1970 sobre uma baleia morta encalhada na praia nunca seria exibida em lugar nenhum além do jornal local se algum “gênio” não tivesse a idéia de se livrar dos restos mortais explodindo o mamífero com dinamite. Além da solução pouco esperta, exageraram na dose do explosivo e o resultado foi milhares de pedaços de carne podre de baleia voando pela praia, e um carro amassado por naco gigante da pobre coitada. Será que o seguro cobre?
Comercial da John West (300 milhões)
Esta propaganda da marca de salmões inglesa John West apostou na luta entre um pescador e um urso por um salmão para fazer sucesso. E deu certo. A hilária seqüência de golpes de caratê e um golpe baixo no final garantiram uma audiência global para uma marca pouco conhecida internacionalmente.
"Trojan games" (300 milhões, não recomendável para menores de 18 anos)
A grande sacada desta marca de camisinhas foi criar uma olimpíada de mentirinha para atestar a suposta resistência de seu material. Para dar um ar de veracidade, fizeram um vídeo em que um halterofilista levanta um peso nada convencional.
"Kolla 2001" (200 milhões)
O Kollaboration é um show de talentos feito pela comunidade coreana nos Estados Unidos e Canadá. Em 2001, um dos participantes, David Elsewhere, arrasou com uma dança esquisita e original. O vídeo mudou sua vida. A partir de então passou a ser chamado para programas de tv, talk shows e comerciais, representando o poder do boca a boca da internet.
"Afro ninja" (80 milhões)
O candidato a dublê vai participar do teste. De nunchako em mãos, tenta uma pirueta e dá de cara no piso. Atordoado, ainda se levanta para executar alguns golpes, sem sucesso. Como diria Mort Walker, criador do Recruta Zero: “o sucesso não é engraçado. O fracasso é”.
“O iluminado redux” (50 milhões)
E se “O iluminado”, clássico do terror dirigido por Stanley Kubrick, fosse uma comédia? Em um concurso promovido pela associação dos editores independentes de Nova York, a idéia era pegar qualquer filme e criar um trailer para ele, mas dando a idéia de ser de outro gênero completamente diferente. Robert Ryang, 25 anos, executou a tarefa com maestria.
Socorro, Google Reader!
quinta-feira, novembro 30, 2006
Matéria ilustrada
Como eu havia feito no Pautaquepariu por indicação do PV, aqui vai uma matéria que circulou hoje com seus devidos vídeos.
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